Bruno de Carvalho voltou a referir-se ao que aconteceu na Assembleia Geral do Sporting realizada a 17 de fevereiro
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O pós-Assembleia Geral: "O problema é mais profundo. Primeiro, porque se marcou esta Assembleia Geral de dia 17? Marcou-se porque numa AG com oito pontos, de assuntos importantes, chegámos a um ponto em que se queria discutir o regulamento disciplinar e as alterações estatutárias... e vínhamos de uma campanha de chavões. Não se discutia nada, só se falava em pidesco, rei da rolha, ditador, coreano, nazi, venezuelano... Olhámos para a AG e retirámos uma conclusão ao não quererem discutir esses dois pontos. Ficava em causa o nosso trabalho, a nossa credibilidade enquanto órgãos sociais. Era tudo chavões, sempre foi um mar de chavões. Não conheço quem vive disto e coloca na mão de uma minoria o seu futuro. Depois de ter sido eleito com a maior votação de sempre do Sporting. Falou-se de amuo, chantagem, espada contra a parede"
Sanidade: "Esta Assembleia Geral foi muito importante para a minha sanidade mental e para nos sentirmos à vontade para fazer o nosso trabalho. Vivemos num país em que se paga a patetas para falar na televisão. Os sem abrigo precisam e não iriam dizer patetices."