Confira as notas atribuídas por O JOGO aos jogadores do Benfica na derrota (2-0) frente ao FC Porto, no Estádio da Luz.
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Vlachodimos 7
Não foi por sua culpa nem das suas saídas de entre os postes (fez duas importantes, aos 58" e aos 90"+5") que a equipa colapsou. Sem responsabilidade nos golos, ainda evitou mais com intervenções de qualidade, como aos 21" e aos 48".
Nuno Tavares 4
Seja por inexperiência, seja porque o dia lhe correu mal, acusou o jogo e foi determinante, pela negativa, ao perder a bola que acabaria por dar canto e... o 0-1. Aos 21", já havia obrigado Vlachodimos a trabalho extra para lhe emendar falha grave.
Rúben Dias 6
Foi quem se salvou no quarteto defensivo, com alguns cortes preciosos, entre eles um sobre Luis Díaz, aos 17", que evitou um golo. Teve azar no primeiro golo, com a bola a tabelar em si e a seguir na direção de Zé Luís.
Ferro 3
De ferro teve muito pouco, tais os erros que cometeu. Aos 22", foi um cabeceamento seu mal feito que terminou no 0-1, falhando novamente aos 43" numa "oferta" para Marega. Aos 78", ficou a pedir fora de jogo quando o maliano arrancou, isolado, para a sua baliza.
Grimaldo 5
Num par de situações até conseguiu cruzamentos tensos mas que em nada deram. A defender, esteve instável e perdeu, principalmente na primeira parte, demasiados passes.
Florentino 4
Longe, tão longe, da segurança posicional de outros jogos. Pareceu andar sempre em desacerto com Samaris e, pior, com o sector defensivo. Saiu por questões táticas.
Samaris 4
Culminou uma noite desinspirada com a lesão, no pulso esquerdo, que o forçou a ser substituído ao intervalo. Até lá, mal se viu quer a defender quer na construção de jogo ofensivo.
Pizzi 5
Teve muita transpiração e pouquíssima inspiração, rubricando uma exibição triste e inconsequente, algo que pesou e de que maneira no rendimento coletivo. Na segunda parte, até melhorou um pouco, mas não chegou.
Rafa 6
Muito pressionado, por vezes com as faltas a servirem como travão às suas acelerações, foi o único real desequilibrador ontem na equipa encarnada. Na fase inicial, ainda tirou proveitos da sua velocidade, mas depressa se viu manipulado pela defesa portista.
Raúl de Tomás 5
Ainda não foi desta que se estreou a marcar pelas águias e terá sido até o jogo em que mais longe esteve de o poder fazer. Revelou excelente controlo de bola, escondendo-a bem dos defesas mas, depois, faltou-lhe companhia "decente" para dançar de outra forma. Foi pouco e mal servido.
Seferovic 4
Em duas situações teve o golo ao alcance mas, em ambas, viu as suas iniciativas serem travadas por foras de jogo. Andou bem controlado pela defensiva contrária, o que tornou inconsequente a sua combatividade.
Taarabt 6
Deu ao Benfica outra qualidade na progressão, com passes em profundidade e distribuição eficaz no último terço do campo.
Chiquinho 3
No tempo em que esteve em campo, da sua entrada à lesão que o tirou do jogo, raramente tocou na bola.
Carlos Vinícius 4
A sua capacidade física já chegou tarde à partida e não foi capaz de trazer nada de novo, até porque animicamente o Benfica estava quase KO.