Orkun Kokçu terá a cláusula de rescisão de Enzo Fernández
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Duas semanas depois de fechar a conquista do campeonato, o Benfica assegura o seu primeiro reforço para 2023/24. Orkun Kokçu chegou sexta-feira à noite a Lisboa na companhia do pai, Halis Kokçu, da mãe, do irmão e de Rui Pedro Braz, diretor-desportivo das águias, que se deslocou aos Países Baixos para fechar definitivamente o acordo com o Feyenoord, permitindo ganhar a corrida a clubes da Premier League e que o jogador viajasse com destino ao nosso país, de forma a finalizar as formalidades necessárias para poder assinar, com destaque para os exames médicos.
No Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, à medida que o avião se aproximava da capital, mais adeptos juntavam-se na zona das chegadas à espera do médio turco. Entre os benfiquistas equipados a rigor destacavam-se dois: um já com a camisola oficial da próxima época e com o nome de Kokçu nas costas, juntamente com o número 10, número que na época passada foi retirado em homenagem a Fernando Chalana; outro com a camisola 13 do ex-Benfica Enzo Fernández, precisamente a vaga do plantel que o turco de 22 anos vai ocupar.
À sua espera, Kokçu terá um contrato de cinco temporadas com o Benfica, até 2028, com um salário reforçado em relação ao que auferia, e fica protegido por uma cláusula de 120 milhões de euros. Para contratar o capitão do Feyenoord, o Benfica paga cerca de 30 milhões de euros - a verba mais alta liquidada por um clube português -, sendo que a formação neerlandesa fica com uma parte importante do passe do jogador para uma futura transferência. Segundo o jornalista italiano Fabrizio Romano, essa percentagem será de 25 por cento.
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