"O meu pai deixava o carro estacionado longe do restaurante e dizia para eu ir a driblar"

"O meu pai deixava o carro estacionado longe do restaurante e dizia para eu ir a driblar"

Marcus Edwards, avançado do Sporting, deu uma entrevista ao canal do clube leonino.

Escolha do número 10: "Todos gostam do número 10. É feito para jogadores criativos. Quando tive a oportunidade quis logo. Jogava a 10 e só fui para as alas a partir dos 18 anos."

Trocou o V. Guimarães pelo Sporting: "Foi uma grande mudança para mim. O Sporting está num nível acima. Tive de me adaptar rápido. Demorei a habituar-me. O treinador é muito exigente, os treinos também. Levei até estar integrado. Quando comparo esses momentos, acho que evoluí. Claro que quero fazer melhor, mas noto evolução. Nunca tinha experienciado isto numa equipa. Somos todos família. Fica mais fácil teres alguns jogadores que pensem como tu e que venham do mesmo local. Foi difícil vir a meio da época, porque está tudo equilibrado e estudado. Tens pouco tempo para te mostrar em treinos.
Mas o Rúben Amorim acredita muito em todos os jogadores."

Carinho da família: "Estou grato aos meus pais por passarem tempo comigo aqui em Portugal. É importante teres pessoas ao teu lado este trajeto não é fácil para fazer sozinho."

Ensinamentos do pai: "Não joguei muito futebol de rua, jogo desta forma porque o meu pai me dizia para correr com a bola e driblar. Deixava o carro estacionado longe do restaurante e dizia para eu ir a driblar."