Pereira Cristóvão responde a Nuno Saraiva: "Não seria altura de prestar contas?"

Depois de Nuno Saraiva ter acusado Paulo Pereira Cristóvão de cobardia por não ter surgido na Assembleia Geral (AG) do Sporting, preferindo colocar diversas questões a Bruno de Carvalho através de um comunicado, o antigo dirigente leonino respondeu ao diretor de comunicação dos verdes e brancos.

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Referindo-se a Nuno Saraiva como "pequeno empregado", Pereira Cristóvão garante nunca ter vislumbrado o dirigente numa AG do emblema de Alvalade, desafiando-o a mostrar o recibo de vencimento como prova do "grande sacrifício" que tem feito pelo Sporting:

"Fala o pequeno meu empregado Saraiva que eu deveria ir à AG porque ali deveria ser 'humilhado' com o desmentido às 'mentiras'. Pois bem. Aguardo serenamente os tais procedimentos porque no exercício da defesa que me assiste iremos apurar que 'mentiras' foram ditas. Mas mais, não sei se pelo tamanho diminuto da pessoa o que é facto é que nunca, das muitas AGs em que estive presente, nunca vislumbrei tal pessoa em uma que fosse. Assim sendo e porque é certo que depois de ser despedido, jamais o tornaremos a ver em qualquer AG ou nas instalações do Clube aqui exorto o pequeno empregado Saraiva a não se pronunciar sobre assuntos de gente grande e com nos quais lhe fica mal meter a colher, mesmo que pequenina", começou por assinalar o antigo dirigente dos leões. "Poderá o empregado Saraiva, mostrar aos sportinguistas o seu último recibo de vencimento no seu anterior emprego e o último ordenado que recebeu do SCP? É que assim, a exemplo do seu mandante, todos ficaríamos a saber o 'grande sacrifício' que como 'grandes sportinguistas' estão a fazer atualmente pelo clube. Não seria altura do pequeno empregado Saraiva prestar contas sobre para que afinal recebe vencimento chorudo do Sporting? É que se recebe os milhares de euros que recebe mensalmente para unicamente vir ao Facebook defender quem lhe deu um emprego e nada de estratégia comunicacional do Clube, então estamos mal", prossegue.

A terminar, Paulo Pereira Cristóvão fala da imagem que retém de Nuno Saraiva: "A imagem que retenho desse empregado é, em pleno exercício de funções, à porta de uma discoteca de copo na mão em amena confraternização com as locais. É manifestamente pouco para quem muito mia querendo parecer que ruge", remata.