Fase negativa dos dragões pode ser explicada, em parte, por efeitos a longo prazo do Mundial, com Taremi como exemplo mais evidente
Após o nulo de domingo em Braga, Sérgio Conceição fez questão de vincar que no FC Porto "nunca se atira a toalha ao chão" - Pinto da Costa já concordou com o treinador - e referiu que as contas "são feitas em maio", reconhecendo, no entanto, que o cenário é complicado. A forma recente - apenas duas vitórias nos últimos seis jogos - não ajuda o caso azul e branco: além de ter visto o fosso para o Benfica crescer para 10 pontos, o campeão nacional tombou nos oitavos de final da Liga dos Campeões, frente ao Inter. Mas o que ajuda a justificar esta quebra refletida em vários parâmetros, desde a falta de eficácia ao subrendimento de vários jogadores?