"É para isso que um jogador trabalha a vida toda. Não tenho palavras para explicar"
Toni Martínez faz a análise do triunfo do FC Porto na Grécia, sobre o Olympiacos, por 2-0, e comenta sensação de ouvir o hino da Champions no relvado.
Mentalidade para vencer: "Partindo da base em que temos de saber o clube em que jogamos, temos de entrar para ganhar todos os jogos, independentemente de quem estejamos a defrontar, e também queríamos ganhar este. Além disso, nós, que jogamos menos minutos, queríamos demonstrar que estamos prontos e acho que foi um bom trabalho de toda a equipa. Demonstramos que somos um grande grupo e que, jogue quem jogar, estamos sempre a cem por cento.
Só faltou o golo na titularidade: "Sem dúvida. Mas sou muito paciente. Tivemos algumas chances de fazer golos, mas sabíamos quem era um jogo para trabalhar e para lutar pelo equipa. Um jogo de muitas bolas diretas e sabia que ia ter de lutar muito com os dois centrais. Mas acho que estive bem, porque aproveitei a minha oportunidade e dei tudo no campo.
Mudanças no onze: "Muitos de nós fazíamos a estreia na maior competição do mundo e acho que isso é um privilégio que só alguns jogadores têm. Por isso, há que aproveitar as oportunidades ao máximo e demonstrar que estamos prontos e para o que o mister precisar."
Ouvir o hino da Champions: "É algo com que ficamos. São lembranças para a vida toda. Dá arrepios quando se ouve esse hino, porque é para isso que um jogador de futebol trabalha a vida todo. Ainda para mais tendo a oportunidade de jogar de início um jogo. Não tenho palavras para explicar.