"A dimensão do Benfica? Para perceber realmente é preciso estar em Lisboa ou em Portugal"
Roger Schmidt foi entrevistado pela comunicação do Benfica
A adaptação a Portugal e ao Benfica: "Foi muito fácil. A qualidade de vida em Portugal, particularmente em Lisboa, é muito boa. Sabia disso à partida. O que não sabia era que as pessoas eram tão acolhedoras e que ia sentir-me em casa tão rápido. Por isso, a minha adaptação foi muito fácil. Depois, claro, com o trabalho no clube, e à medida que fui conhecendo o staff, integrei-me muito depressa".
A dimensão: "Diria que toda a gente conhece a dimensão do Benfica, até pelo número de sócios, mas para perceber realmente como é grande, é preciso estar em Lisboa ou em Portugal. Penso que ao estar lá, ao experienciar o amor e a paixão pelo Benfica, tanto no Clube como na cidade, ficamos a perceber que tem um papel enorme, não só em Lisboa, mas em todo o país. Quando jogamos em Lisboa, mas também nos jogos fora de casa, há sempre benfiquistas connosco. É sempre especial, e tenho de admitir que nunca tinha experienciado algo assim. Então, existe um sentido de responsabilidade pela felicidade e pelo orgulho das pessoas, e isso é uma enorme motivação para nós."
O português: "Tem corrido bem, apesar de ainda não conseguir falar a língua de todo! Não sou capaz! Não consegui aprender português em tão pouco tempo. Estou a trabalhar nisso, aos poucos, mas acho que o inglês resulta bem em Portugal, quase todos os portugueses falam inglês, e nas minhas experiências no estrangeiro a tradução nunca foi um problema. Por isso, penso que dá perfeitamente para passar a mensagem. Não tem sido um problema."