Deverá cumprir uma sentença de cinco anos
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Sarkozy apresentou pedido de libertação depois de ter entrado na cadeia
O ex-presidente francês Nicolas Sarkozy, que se apresentou esta terça-feira na prisão de La Santé, Paris, apresentou um pedido de libertação, disse aos jornalistas o advogado Christophe Ingrain.
O tribunal tem dois meses para decidir sobre o pedido do ex-chefe de Estado, embora o prazo deva ser mais curto.
O seu advogado, Christophe Ingrain, considerou que a prisão do ex-chefe de Estado é uma vergonha.
Nicolas Sarkozy chegou esta terça-feira à prisão pelas 9h40 (8h40 em Lisboa) para cumprir a pena de cinco anos pelo financiamento ilegal da campanha eleitoral de 2007 com fundos do antigo regime líbio de Muammar Kadhafi.
O antigo chefe de Estado foi considerado culpado por ter permitido que dois conselheiros do Ministério do Interior (equivalente ao Ministério da Administração Interna) iniciassem negociações em Tripoli com o objetivo de financiar secretamente a campanha presidencial de 2007.
Sarkozy, 70 anos, é o primeiro ex-chefe de Estado da História de França a ser preso e deve ser colocado numa ala especial da cadeia de La Santé, numa das 15 celas de nove metros quadrados da unidade de confinamento solitário.
Esta terça-feira, à saída de casa, o ex-presidente disse que "a verdade vai triunfar".
Sarkozy foi o 23.º Presidente de França e ocupou o cargo entre 2007 e 2012.
Nicolas Sarkozy reafirmou a sua inocência antes de entrar na prisão
O ex-presidente francês, Nicolas Sarkozy, que entrou esta terça-feira na prisão de La Santé em Paris para cumprir uma sentença de cinco anos, reiterou que está inocente e que a verdade vai triunfar.
Através de uma mensagem difundidas nas redes sociais e que foi divulgada momentos antes de entrar na cadeia de Paris, Nicolas Sarkozy disse que está "a ser fechado" na prisão.
Por outro lado, Sarkozy escreveu ainda que sente "profunda tristeza pela França, que se vê humilhada pela expressão de uma vingança que elevou o ódio a um nível sem precedentes".
O ex-Presidente afirmou ainda que o "preço a pagar é esmagador", mas não especificou o teor da declaração.
Nicolas Sarkozy chegou à prisão pelas 9h40 (8h40 em Lisboa).
Segundo a Agência France Presse, os advogados de Nicolas Sarkozy devem apresentar um pedido de libertação do ex-Presidente que recorreu da sentença.
A sentença foi decretada a 25 de setembro.
Sarkozy foi o 23.º Presidente de França tendo ocupado o cargo entre 2007 e 2012 e foi condenado a cinco anos de cadeia por financiamento da campanha eleitoral com fundos do regime líbio de Muammar Kadhafi.
Ex-Presidente francês Nicolas Sarkozy chegou à prisão de La Santé, Paris
O ex-presidente francês Nicolas Sarkozy chegou esta terça-feira à prisão de La Santé, Paris, para cumprir a pena de cinco anos por financiar a campanha eleitoral do Eliseu de 2007 com fundos do regime líbio de Muammar Kadhafi.
Nicolas Sarkozy chegou à prisão pelas 9h40 (8h40 em Lisboa).
À saída de casa, o ex-presidente disse que "a verdade vai triunfar".
Sarkozy, 70 anos, é o primeiro ex-chefe de Estado da História de França a ser preso e deve ser colocado numa ala especial da cadeia de La Santé, numa das 15 celas de nove metros quadrados da unidade de confinamento solitário.
Desta forma, Nicolas Sarkozy vai evitar qualquer contacto com outros reclusos, garantindo a segurança pessoas e impedindo qualquer fotografia não autorizada captada através de telemóveis.
Os advogados de Nicolas Sarkozy devem apresentar um pedido de libertação do ex-Presidente que recorreu da sentença, logo que entre na prisão.
A sentença foi decretada no passado dia 25 de setembro.
Sarkozy foi o 23.º Presidente de França tendo ocupado o cargo entre 2007 e 2012.
De acordo com a edição desta terça-feira do jornal Le Figaro, Sarkozy reuniu-se na passada sexta-feira com o atual chefe de Estado, Emmanuel Macron.
A notícia cita fontes da presidência francesa.
O antigo chefe de Estado foi considerado culpado por ter permitido que dois conselheiros do Ministério do Interior (equivalente ao Ministério da Administração Interna) iniciassem negociações em Tripoli com o objetivo de financiar secretamente a campanha presidencial de 2007.
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