O pirata informático confirmou, no entanto, ter participado mais tarde.
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Rui Pinto, criador do Football Leaks que começou na manhã desta segunda-feira a prestar declarações perante o coletivo de juízes que o está julgar desde 4 de setembro de 2020 no âmbito de um processo no qual responde por um total de 90 crimes, garantiu não ter dado início ao ataque informático ao Sporting, em 2015, mas admitiu ter participado nele mais tarde. O pirata informático confirmou depois ter acedido às caixas de correio eletrónico de quatro funcionários do emblema leonino, para recolher informação.
O criador do Football Leaks disse ter entrado também nas caixas de correio eletrónico de Otávio Machado, na altura diretor desportivo do clube, e de um outro funcionário, sendo que estes acessos foram "bastante curtos", por não conterem informação "relevante".
Rui Pinto negou, por outro lado, ter acedido a outras caixas de correio do Sporting, nomeadamente de Bruno de Carvalho e Jorge Jesus, na altura presidente e treinador, respetivamente, do clube. "Houve acessos em que não participei", reiterou, em declarações no Tribunal Central Criminal de Lisboa, reproduzidas pelo JN.
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