Mais de 600 mil casos de covid-19 em todo o Mundo: confira os países mais afetados
Já se registaram quase 28 mil mortes à escala planetária.
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A pandemia da covid-19 matou quase 28 mil pessoas e infetou mais de 600 mil em todo o mundo desde seu surgimento em dezembro na China, de acordo com um levantamento realizado pela agência de notícias AFP às 11h00 de Portugal continental.
Segundo o levantamento da AFP, a pandemia da covid-19, causada pelo novo coronavírus, provocou a morte de 27 989 pessoas e infetou mais de 605 220 pessoas em 183 países e territórios desde o início da pandemia.
Esse número de casos diagnosticados, no entanto, reflete apenas uma fração do número real de infeções, com um grande número de países agora a testar apenas os casos que requerem atendimento hospitalar.
Entre esses casos, pelo menos 129 100 são considerados curados.
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Os Estados Unidos são o país com mais casos registados, com 104 837 pacientes declarados positivos (1711 mortes).
A Itália, que registou a sua primeira morte ligada ao coronavírus no final de fevereiro, é o país mais afetado em número de mortes, com 9134 mortes em 86 498 casos. No entanto, 10 950 pessoas estão consideradas curadas pelas autoridades italianas.
Depois da Itália, os países mais afetados são Espanha, com 5 690 mortes em 72 248 casos; a China continental com 3295 mortes (81 394 casos); o Irão com 2517 mortes (35 408 casos); e a França com 1995 mortes (32 964 casos).
A China (sem os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou no final de dezembro, contabilizou um total de 81 394 casos (54 novos entre sexta-feira e hoje), incluindo 3295 mortes (três novas) e 74 971 pessoas curadas.
A Europa totalizou no sábado às 11h00 de Lisboa (GMT) 19 556 mortes para 329 501 casos; a Ásia 3715 mortes (103 478 casos); o Médio Oriente 2590 mortes (43 016 casos); os Estados Unidos e o Canadá 1764 mortes (109 459 casos); a América Latina e Caribe 232 mortes (11 739 casos); a África 117 mortes (3897 casos); e a Oceânia 15 mortes (4139 casos).
Este levantamento foi realizado usando dados recolhidos pelos escritórios da AFP das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).