Falecida atriz deixou o equivalente a cerca de 4,6 milhões de euros a Reggie, Golden Retriever que adotou em 2020, com uma parte da sua herança destinada a instituições de proteção animal. O resto fica para a família
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Após a morte de Diane Keaton, no passado sábado, sabe-se agora que a atriz destinou cinco milhões de dólares (cerca de 4,6 milhões de euros) ao Golden Retriever Reggie, adotado em 2020, e parte da herança a instituições de proteção animal. O restante património ficará para a família, garantindo conforto e segurança financeira aos filhos adotivos.
Diane Keaton, vencedora do Oscar e ícone do cinema norte-americano, morreu aos 79 anos, no passado sábado, dia 11, na sequência de uma pneumonia. Esta é apenas uma das casas do património da atriz, que tinha uma fortuna estimada em 86 milhões de euros. Keaton deixa dois filhos adotivos, que acolheu após os 50 anos: a filha Dexter, de 29 anos, e o filho Duke, de 25 anos.
A atriz reservou parte da sua herança para o cuidado do seu cão e para instituições de proteção animal, refletindo a sua personalidade generosa e excêntrica. No testamento, cinco milhões de dólares (aproximadamente 4,6 milhões de euros) foram destinados a Reggie, o Golden Retriever que adotou em 2020, garantindo que o animal tenha conforto, atenção e acompanhamento de treinadores e cuidadores de confiança ao longo de toda a sua vida.
Fontes próximas à família afirmam que esta decisão traduz a essência de Keaton: compaixão, independência e amor pelos animais. "Ela quis garantir que Reggie tivesse uma vida digna e feliz, assim como ela viveu - com afeto e humor", revelou um familiar à revista OK!.
Reggie era considerado o grande companheiro da atriz. Em abril deste ano, no National Pet Day, Keaton partilhou uma fotografia do cão com a legenda: "Meu coração em quatro patas." O jornalista Rob Shuter recordou que a atriz costumava brincar dizendo que os seus "grandes amores eram os filhos, Al Pacino, a arquitetura e aquele cachorro."