"Sporting? Em duas semanas criou-se uma nuvem cinzenta que talvez seja exagerada"
Mais um episódio de Visão de Jogo, com Jorge Maia, diretor do jornal O JOGO, Luís Freitas Lobo, comentador e analista desportivo, e a também comentadora e analista Sofia Oliveira. A 12.ª jornada da I Liga foi o tema de conversa, tal como o Botafogo de Artur Jorge
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Confira algumas frases fortes do programa:
"Sporting? Em duas semanas criou-se uma nuvem cinzenta que talvez me pareça exagerada”.
“Já há análises sobre um erro de contratação de João Pereira. Com dois jogos, não sou capaz disso”.
“O caso do Sporting é inverso ao do Benfica. É uma chicotada psicológica numa equipa que não precisava dela”.
“Rúben Amorim deixou uma herança para João Pereira que é difícil de acompanhar. Sente-se uma incapacidade para reagir...”.
“O facto de João Pereira não poder dar instruções... O que está a acontecer no Sporting tem muito a ver com o aspeto psicológico”.
“O Sporting não estava a passar pelo melhor momento coletivo ainda antes de Rúben Amorim sair. Duas vitórias épicas criaram um frenesim...”.
“João Pereira? Compreendi a aposta de Frederico Varandas, mas o seu discurso não fez bem, acho que se deixou levar”.
“Rúben Amorim também demorou para construir a sua identidade e forma de jogar. Isto não é piloto automático...”.
“Leandro Barreiro não jogou na posição em que era usado por Roger Schmidt, num duplo pivô”.
“Roger Schmidt? Uma coisa é lançar Florentino e Barreiro num contexto, ou coisa é sempre”.
“O Benfica não soube pressionar o Arouca na primeira parte”.
“O que Bruno Lage fez no Mónaco, tirando Florentino, não se faz nunca. O Benfica só não morreu porque havia Di María”.
“Com Bruno Lage, Di Maria tem muito menos missões defensivas”.