A equipa das Quinas, orientada por Francisco Neto, ficou a conhecer, esta sexta-feira, quem terá de deixar pelo caminho para chegar, pela primeira vez, ao Campeonato do Mundo de futebol feminino: Bélgica e Islândia.
Corpo do artigo
A Seleção Nacional de futebol feminino terá de eliminar Bélgica (na ronda 1) e Islândia (na ronda 2) para assegurar uma presença inédita no Mundial de 2023, que será organizado pela Austrália e Nova Zelândia.
Na fase de grupos de qualificação, a Bélgica, comandada por Ives Serneels, terminou no segundo lugar do grupo F, atrás da Noruega. A turma belga somou 22 pontos em 10 jogos (sete vitórias, um empate e duas derrotas), tendo marcado 56 golos (segundo ataque mais concretizador da zona europeia, somente superado pela Inglaterra, campeã europeia) e sofrido apenas sete.
15151017
Já a Islândia foi uma das três melhores seleções que ficaram no segundo lugar (daí ter-se apurado, diretamente, para a ronda 2). Inserido no grupo C, o conjunto islandês viu os Países Baixos ficarem com o primeiro posto do agrupamento. Ainda assim, em oito jogos, o conjunto às ordens de Thorsteinn Halldorsson conseguiu fazer 18 pontos (seis vitórias e duas derrotas, ambas diante das neerlandesas), marcou 25 golos e sofreu três.
As duas nações participaram ainda no Campeonato da Europa deste ano, tendo ficado inseridas no grupo D. A Bélgica, 19ª colocada no ranking FIFA, chegou aos quartos de final, tendo sido eliminada pela Suécia. Por outro lado, a Islândia, que ocupa a 14ª posição no ranking FIFA, ficou pela fase de grupos.
15150914