Barbra Banda foi chumbada na CAN por níveis de testosterona altos. O mesmo aconteceu há um ano quando ia assinar pelo Real Madrid
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A jogadora Barbra Banda, da Zâmbia, vai ao Mundial feminino que arranca dentro de dias na Austrália e Nova Zelândia, mas a sua participação já está envolta em polémica antes da prova começar, por suspeitas sobre o seu género.
Há dias esteve no triunfo em amigável sobre a Alemanha, numa partida na qual marcou dois golos.
Recentemente tinha sido excluída da CAN (Taça de África das Nações), por os testes terem dado níveis de testosterona demasiado elevados para uma mulher.
Refira-se que os exames para determinar e confirmar o género das jogadoras são levadas a cabo pelas respetivas federações e não pela FIFA, pelo que a questão está a levantar polémica.
A Zâmbia ainda há dias saiu de uma polémica, após o treinador Bruce Mwape ser acusado de assédio sexual, e já entrou noutra.
Barbra Banda esteve nos Jogos Olímpicos de Tóquio, onde foi a segunda melhor marcadora do torneio.
Há precisamente um ano esteve a um passo de assinar pelo Real Madrid. Mas os exames médicos voltaram a dar níveis altos de testosterona e os merengues, perante as dúvidas sobre o seu género, enviaram-na de volta para a China, onde joga atualmente.
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