"Bruno Lage assumiu em Munique o comando de um autocarro que lhe permitiu depois golear o FC Porto"
Mais um episódio de Visão de Jogo, com Nuno Vieira, chefe de redação do jornal O JOGO, Luís Freitas Lobo, comentador e analista desportivo, e a também comentadora e analista Sofia Oliveira. A 11.ª jornada da I Liga e os confrontos europeus em destaque
Corpo do artigo
“Bruno Lage assumiu em Munique o comando de um autocarro que lhe permitiu três dias depois golear o FC Porto”
“O treinador do Benfica jogou muito com o aspeto emocional da equipa, não quis sair humilhado de Munique. Corria esse risco”
“Bruno Lage assumiu o jogo com o FC Porto para ganhar, não há dúvida nenhuma”
“Números expressivos deste 4-1 não é normal. Há 60 anos que não se verificava esse resultado”
“O FC Porto nunca esteve confortável no jogo”
“Ausência de Pepê retirou a capacidade de segurar a bola na frente. Nunca vi a equipa confortável”
“A partir do momento do 2-1, o FC Porto estoura completamente do ponto de vista tático e mental. Correu riscos de ser goleado de forma mais clara”
“Os sinais no futebol português são uma boa forma de contar mentiras”
“O FC Porto até fez um bom jogo com a Lázio, podia ter ganho”
“Nos 180 minutos dos jogos com Sporting e Benfica no campeonato, o FC Porto nunca esteve confortável”
“A equipa indica melhorias, mas a real valia do coletivo ainda não tem aquela expressão que os adeptos esperam que possa vir a ter”
“Se calhar é um bocadinho consequência daquilo que foi feito de errado nos últimos anos. Como se sabe, foi muita coisa feita internamente errada no FC Porto nos últimos anos”
“O Benfica encontra aqui um grande defesa central: Tomás Araújo”
“Di María fez uma exibição espetacular no Estádio da Luz”