O impacto da derrota do Benfica, a encruzilhada do se presidente, o futuro tremido do seu treinador e o um especialista do Mali a derrubar muralha ao serviço do FC Porto, de seu nome Marega.
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"Quando, não há muitas semanas, Luís Filipe Vieira acordou com vontade de nada mudar, inspirado - contou o próprio - pelo ambiente de balneário nas instalações do centro de estágio do Benfica, no Seixal, de certeza que não contava com os autogolos de Rúben Dias e Jardel. Nem com a incapacidade latente da equipa em convencer os adversários de que a crise passaria com a tenacidade da sua opção, ao estilo contra tudo e contra todos."
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"Desde que Luís Filipe Vieira pôs Rui Vitória a fritar, quando o despediu e amnistiou logo a seguir, o regresso do treinador ao pelotão de fuzilamento era inevitável."
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"O esforço da polícia italiana para dirimir os confrontos do Inter-Nápoles, que a UEFA e a FIFPro já elogiaram, também é um esforço para atacar o problema da violência no futebol. A prova está menos na detenção de Marco Piovella, líder dos ditos Boys S.A.N, do que nas suas fundamentações."
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"Num campeonato em que a maior parte das equipas são muralhas, um especialista em demolições faz toda a diferença. Marega não é exatamente o tipo de jogador que agrada ao palato gourmet da maior parte dos críticos, que divide o futebol entre o génio dos pianistas e o mau génio dos carregadores de piano, desconsiderando os segundos."
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