Encontra-se a realizar diligências de investigação essencialmente no mercado digital nacional.
Corpo do artigo
Num momento em que o mundo se debate com a pandemia de covid-19, a utilização de uma máscara não só é essencial, como também obrigatória em determinados contextos no nosso país. A procura, como se percebe, aumentou e, com isso, a contrafação.
Um problema que tem crescido nas redes sociais, com a utlização de etiquestas de marcas que, afinal, nunca produziram máscaras. A Louis Vuitton é um exemplo e a ASAE está atenta.
"A ASAE encontra-se a realizar diligências de investigação essencialmente no mercado digital nacional devido à oferta nas redes sociais ou sites de classificados, mantendo-se em troca permanente de informação com entidades policiais internacionais (EUROPOL, INTERPOL e OLAF) que têm sinalizado e acompanhado estes fenómenos a nível internacional", adiantou ao Jornal de Notícias uma fonte oficial.
12175893
"As máscaras, quando contrafeitas ou não certificadas, apesar de constituírem sempre, por si só, uma barreira física adicional, poderão induzir o consumidor à ideia de que o artigo confere um grau de proteção maior do que aquele que efetivamente tem", acrescenta, sendo que a ASAE alerta ainda para "medicamentos falsificados, relacionados com a covid-19, como a cloroquina, ou até testes (falsificados) de despiste, vendidos especialmente pela Internet, representando o seu consumo ou utilização um potencial perigo para a saúde".