A Europa continua a ser o continente mais afetado, com mais de um milhão e 115 mil casos e mais de 98 mil mortos.
Corpo do artigo
Mais de 2,25 milhões de casos de infeção pelo novo coronavírus e 154 mil mortes pela covid-19 foram declarados em todo o mundo, de acordo com uma contagem da agência France-Presse feita até ao meio-dia deste sábado.
Pelo menos 2 251 695 casos de infeção, entre os quais 154 188 mortes, foram registados pelas autoridades de saúde em todo o mundo, com a Europa a ser o continente mais afetado, com mais de um milhão e 115 mil casos e mais de 98 mil mortos.
No entanto, é nos Estados Unidos, que registam 706 779 casos, dos quais 37 079 mortes, que a pandemia avança atualmente mais rapidamente, sendo o país com mais mortos.
Seguem-se Itália (22 745 mortos, em mais de 172 mil casos), Espanha (20 043 mortos, mais de 191 mil casos), França (18 681 mortos, mais de 147 mil casos) e Reino Unido (14 576 mortos, mais de 108 mil casos).
A China (excluindo as regiões de Hong Kong e Macau), onde o surto teve início no final de dezembro, declarou oficialmente 82.719 casos (352 novos entre sexta-feira e este sábado), dos quais 4 632 mortos e 77 029 curados.
O número de casos diagnosticados mundialmente não reflete, contudo, o número real de contaminações, dado que muitos países não testam os casos que não sejam graves.
Comparativamente ao registo obtido na sexta-feira à mesma hora, o número de infetados contabilizados pela AFP aumentou 68 955 e o de mortos 8 505.
A nível global, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 150 mil mortos e infetou mais de 2,25 milhões de pessoas em 193 países e territórios.
Mais de 497 mil doentes foram considerados curados.
Em Portugal, morreram 687 pessoas das 19 685 registadas como infetadas.
Relativamente ao dia anterior, em Portugal há mais 30 mortos (+4,6%) e mais 663 casos de infeção (+3,5%).
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Para combater a pandemia, os governos mandaram para casa quatro mil milhões de pessoas (mais de metade da população do planeta), encerraram o comércio não essencial e reduziram drasticamente o tráfego aéreo, paralisando setores inteiros da economia mundial.
Face a uma diminuição de novos doentes em cuidados intensivos e de contágios, alguns países começaram a desenvolver planos de redução do confinamento e em alguns casos, como Dinamarca, Áustria ou Espanha, a aliviar algumas das medidas.