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Novak Djokovic-Juan Martín Del Potro foi o prato principal do jantar de ontem em Paris e volta a sê-lo hoje ao almoço. O encontro relativo à terceira ronda, interrompido às 21h18 locais, prossegue hoje, nunca antes da uma da tarde. O sérvio ganhou o primeiro set, por 6-3 (46'), o argentino respondeu igualmente com um 6-3 (50'). A partir daí, tudo a noite levou. A falta de luz natural adiou o combate que, logo após o sorteio, toda a gente "rezava" para que acontecesse.
Djoko é o tal que ainda não perdeu este ano (40 vitórias e sete títulos), e Delpo vive uma segunda carreira com apenas 22 anos, depois de ter estado gravemente lesionado.
Ambos são membros do Top 10; não do oficial, mas daquele que Rafael Nadal não se cansa de invocar. Quando em Março chegou à final de Indian Wells, o líder do ranking ATP disse que se sentia o sexto jogador mundial do "seu" ranking, ou seja, aquele enterrado há meia dúzia de anos, denominado Corrida dos Campeões, que todas as épocas arrancava do zero. Depois de perder a final de Miami, Rafa fez as contas e disse merecer ser o número dois - sempre atrás de Djokovic. Este, nessa classificação paralela, está bem lá na frente; na verdadeira, é (ainda) segundo. Del Potro, o campeão do Estoril Open, é 9º, bem acima do 26º oficial.