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Ainda faltam dois jogos para a Argentina alcançar um lugar na desejada final do Mundial, mas, às portas de um escaldante encontro com a Alemanha, Tévez revelou que já sonha com o troféu. "Todas as noites sonho com a taça e não quero que ninguém me a roube. Tenho uma fome de glória tão grande que não me imagino a ficar sem o troféu", garantiu o avançado em entrevista ao jornal "Clarín", relembrando a saída precoce da Argentina na edição de 2006, às mãos da... Alemanha. "Sofri muito com essa eliminação. Podíamos ter ganho nas grandes penalidades, mas aqui precisamos de estar tranquilos e não encarar o jogo como uma vingança", disse.
Tévez considerou a sua exibição frente ao México como "a melhor ao serviço da selecção" e recordou, de forma bem-humorada, o seu golo em fora-de-jogo. "Tive medo que me anulassem o primeiro golo. Quando marquei, fui festejar, mas o Messi não gritou. Entretanto vi dois mexicanos a correr para o juiz de linha e tive de juntar a equipa toda à minha volta para pressionar o árbitro", revelou o Apache, acrescentando ter ficado chateado com Maradona por ter sido substituído. "Estava muito contente e a sentir-me muito bem e confiante. No momento fiquei chateado com ele, mas depois, a frio, compreendi a decisão", explicou Tévez.
Bolt torce pelos argentinos
A selecção argentina tem um apoiante de peso neste Mundial. Usain Bolt, velocista jamaicano e fã confesso de futebol, declarou ontem que tem estado a apoiar a equipa de Diego Maradona na prova. "Vi muitos jogos do Mundial. Houve alguns resultados surpreendentes, como a eliminação da França e da Itália. Sou adepto da Argentina e, até agora, eles estão a portar-se muito bem", revelou Bolt.