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Ambos têm 24 anos e essa é uma das raras semelhanças entre os protagonistas da final de hoje. Rafael Nadal tenta o oitavo título num Grand Slam - segundo em Wimbledon -, e Tomas Berdych nunca chegou tão longe num "Major". O espanhol dificilmente perderá a liderança do ranking ATP até ao final da temporada e esse é outro importante tónico que o poderá ajudar a vencer um perigoso outsider. Berdych, pelo contrário, terá a oportunidade de mostrar se tem estofo para encerrar em glória o dia mais importante da carreira. O histórico é favorável a Nadal, com sete vitórias em dez confrontos. Depois de Wimbledon, Rafa deverá parar cinco semanas, para tratar do joelho esquerdo e (re)aparecer em força nos Masters que antecedem o US Open.