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>Martins foi primeira alternativa
Sem Elias, Sá Pinto deparou-se com o dilema de montar a equipa para defender na Ucrânia a magra vantagem conseguida na primeira mão dos quartos de final, em Alvalade, com a agravante de o Metalist ter marcado fora: Carriço cumpria castigo por acumulação de amarelos. Sem a raça e o sentido posicional do central adaptado a trinco, primeira escolha para o meio-campo na competição, face à indisponibilidade do internacional brasileiro, que costuma acompanhar Schaars no miolo, Sá Pinto dispunha de três opções para colocar ao lado do holandês: André Santos, André Martins e Renato Neto. Numa primeira análise, atendendo ao poderio físico e à atuação do jovem brasileiro no duplo confronto com o Manchester City, era esperada a aposta no médio resgatado ao empréstimo aos belgas do Cercle Brugge em Janeiro, mas a escolha recaiu no criativo André Martins para explorar a certeza no passe longo e a transição rápida. Com o Bilbau, não há dilema - há Carriço.
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