Corpo do artigo
>A Estrela: Sneijder
Maestro usou a cabeça para fazer história
Foi com o primeiro golo de cabeça da carreira que garantiu o passaporte para a imortalidade. Se na primeira parte esteve irreconhecível, justificou na segunda o prémio de melhor em campo à base de muita magia, sentido de baliza e categoria. Bateu o colega Júlio César e tornou-se no segundo futebolista a marcar num Mundial a um colega de equipa, depois de Zidane a Casillas no Alemanha'2006.