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>Brasil é para esquecer
Repetente no futebol europeu (esteve no Tottenham, Udinese, Roma e Avellino), Rodrigo Defendi aposta forte em ser feliz ao serviço do Guimarães. No regresso ao Brasil para representar o Palmeiras B e o Paraná, o central de 25 anos deparou-se com um "futebol mais cadenciado" e, por isso, atravessa agora uma fase de "readaptação". "O treinador pediu para me esforçar ao máximo e para esquecer o Brasil. Só assim poderei ter chances", comentou o central, dizendo-se totalmente disponível para ajudar o Guimarães "a conseguir os seus objectivos". Por entre piadas ao seu apelido ("Ainda bem que sou Defendi e não outra coisa", atirou), o jogador brasileiro, de ascendência italiana, não poupa em elogios aos seus concorrentes directos João Paulo, Freire, N'Diaye e El Adoua. "São jogadores de muita qualidade. Darei o máximo nos treinos; caberá depois ao treinador escolher".