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Independentemente da agitação provocada pela "jogada" de Luís Duque, a SAD verde e branca tem mostrado agilidade no mercado nesta fase embrionária da indispensável reconstrução do plantel. Ainda sem a disponibilidade financeira para atacar os reforços sonantes por que os adeptos anseiam, a estrutura que gere o futebol do Sporting tem sabido gerir os "timings" das contratações efectuadas, treinador incluído, e Carlos Freitas tem demonstrado a versatilidade que marcou as suas passagens anteriores pelo clube: identifica alvos menos óbvios cujas condições de aquisição correspondem à actual capacidade dos leões e, sem grande alarido, vai dotando a equipa de novas soluções. Rinaudo e Moreno são os exemplos evidentes desta política de contratações: o risco da sempre imprevisível adaptação à realidade portuguesa é mitigado pelos valores modestos dos negócios. Resta saber se chegará o dinheiro para os craques mediáticos.