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Adriano7
Sem hipótese no primeiro golo, esteve em grande em duas intervenções até ao intervalo. Aos 13' negou o golo a Maxi Pereira e aos 42' brilhou com intensidade ao desviar, de forma soberba, um remate fortíssimo de Witsel. No segundo golo, fez uma grande defesa a remate, novamente, do belga e nada podia fazer na recarga de Saviola. Motivos mais do que suficientes para merecer beber o champanhe prometido pelo presidente Fiusa.
Rodrigo Galo4
Cheio de moral, manchou a exibição positiva com a perda de bola para Bruno César no lance que resultou no primeiro golo do Benfica. Um erro fatal perto do banco do Gil Vicente que deixou o treinador Paulo Alves irritadíssimo. Compensou o lapso com muita entrega.
Cláudio6
Imperial. Anulou muitos lances de ataque e sempre com louvável frieza e inegável classe. Também merecia festejar.
Halisson5
Procurou não facilitar, em especial na abordagem dos lances mais complicados.
Júnior Caiçara5
Responsável pelo espaço concedido a Rodrigo no primeiro golo e por não ter cortado a bola, foi, no entanto, um dos que mais lutaram. O melhor exemplo disso foi dado aos 40', numa vistosa iniciativa concluída com um remate potente, travado por Eduardo.
Luís Manuel5
Muito voluntarioso. O mais recuado do meio-campo procurou destruir, recuperar e compensar, mas nem sempre foi eficiente. Pouco depois de ele ver amarelo por falta sobre Aimar, o treinador prescindiu da sua entrega.
César Peixoto6
Um remate a fazer a bola passar pouco ao lado da baliza de Eduardo foi um dos sinais de qualidade. Quase sempre dinâmico, assinou imensas ações positivas.
Luís Carlos5
Muita força de vontade e alguns momentos de qualidade. Protagonista de um lance perigoso a abrir o jogo, deu muitas dores de cabeça a quem o perseguia ou vigiava.
André Cunha5
Embora tenha sido sempre muito útil, como organizador de jogo rendeu menos do que é normal, talvez por ter mais apetência para pressionar e atrapalhar do que para construir. Como, aliás, ficou provado quando recuou após a saída de Luís Manuel.
Richard4
Encostado a um dos flancos (mais na esquerda do que na direita), não rendeu o que seria necessário para incomodar os adversários com a eficácia desejada.
Hugo Vieira5
Tem argumentos e valor para fazer mais do que aquilo que exibiu ontem. É certo que desequilibrou com um ou outro pormenor técnico de relevo, mas sem a magia com que tantas vezes encanta a plateia. Foi, curiosamente, mais perigoso quando teve a companhia de Zé Luís.
Zé Luís6
O primeiro trunfo de Paulo Alves não podia ter sido mais valioso. O golo assinado, com arte e classe, confirma uma assinalável capacidade de finalização.
Guilherme5
Justifica a nota positiva por ter iniciado o lance do golo do empate e por ter tentado mais desequilíbrios.
João Vilela5
O passe para Zé Luís no lance que valeu o golo do empate é soberbo.
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