A apresentadora reforçou que o objetivo da bruma não é transformar a vida das mulheres, nem insinuar que estas necessitam de produtos como este
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Cristina Ferreira voltou a ser o centro das atenções esta semana com o lançamento da bruma íntima Pipy, produto que integra o projeto Eu sou GIRA. A apresentadora da TVI tem dedicado tempo a responder a dúvidas e críticas sobre o produto através de transmissões ao vivo realizadas após o programa Dois às 10. Esta sexta-feira, voltou às redes sociais para abordar o tema e esclarecer algumas questões.
"Eu sei o difícil que é falar de sexualidade, do corpo feminino, falar do que é tão normal e tão comum. Sabia que ao lançar o Pipy ia conseguir causar essa mesma discussão", começou por afirmar Cristina, sublinhando que já previa que o lançamento gerasse controvérsia.
A apresentadora assumiu achar graça às brincadeiras sobre o produto, amplamente comentado nas redes sociais e programas de rádio. Contudo, fez questão de esclarecer os mal-entendidos: "Pipy é um produto testado, aprovado, e criado especificamente para a zona genital feminina. As instruções estão bem claras na embalagem. É para aplicação externa, não deve ser usado no interior da vagina."
Cristina também defendeu energicamente a equipa por detrás do desenvolvimento do produto, rejeitando críticas que sugerem que a bruma compromete a ideia de empoderamento feminino. "O que eu não vou aceitar é que distorçam o trabalho de uma equipa que esteve um ano a desenvolver este produto. Dizer que isto fragiliza a mulher é desrespeitar todo o esforço feito. Lamento desiludir-vos, mas não concordo com essa visão, nem eu nem a equipa em quem confio."
A apresentadora reforçou que o objetivo da bruma não é transformar a vida das mulheres, nem insinuar que estas necessitam de produtos como este. "Eu não estou a dizer que é com a bruma que a mulher vai mudar a sua vida toda, nem estou a dizer que as mulheres cheiram mal e que precisam de usar uma bruma", sublinhou. Cristina concluiu rejeitando acusações de que o produto seja perigoso. "Não aceito que digam que faz mal ou que é perigoso, quando não é."