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A um jogo apenas de uma presença inédita numa final internacional, Rúben Amorim pode pelo menos dignificar uma época para esquecer.
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Depois de uma longa e penosa travessia no deserto, ao longo da qual se adensaram dúvidas e goraram expectativas, eis que Rúben Amorim pode finalmente desembocar na sua terra prometida e devolver ao United uma centelha de brio europeu. O lugar ocupado na segunda metade da tabela classificativa, a actual série de seis jogos sem ganhar na Premier League, o rol mais ou menos extenso de indisponíveis por lesão durante a temporada… Tudo isso pode ser esquecido e passar para segundo plano se – e, porventura, somente se – os Red Devils conquistarem a Europa League e se qualificarem para a Liga dos Campeões, prova que venceram por três vezes mas cuja final não atingem há quase quinze anos.
Para tal, porém, cumpre ainda “matar” a eliminatória frente ao Athletic Bilbao, que, não obstante o estrepitoso desaire caseiro na primeira mão das meias-finais, acalenta todavia a esperança de regressar ao seu estádio na segunda maior prova de clubes da UEFA, mas desta feita como finalista, pois que é precisamente no San Mamés que se realizará a derradeira partida. A derrota por 0x3 teve, de resto, o condão de mascarar algumas das habituais fragilidades evidenciadas pela formação inglesa. Isto porque, apesar de ter saído para o intervalo beneficiando já daquele que viria a ser o resultado final, o Man. United não se livrou de vários sustos, ainda dentro dos primeiros 25 minutos de jogo.
Na verdade, não fosse o desacerto dos homens da casa, o mais certo é que o embate tivesse tomado um rumo distinto. Desacerto que havia ficado também patente em Glasgow, quando do empate sem golos frente ao Rangers, na eliminatória anterior. Desacerto ao qual, ainda assim, o conjunto mancuniano foi alheio, e que soube capitalizar com mestria. O capitão, Bruno Fernandes, assinou um bis, e é neste momento o melhor marcador da presente edição da prova, juntamente com Kasper Hogh e El Kaabi. Além disso, apenas pela segunda vez na Liga Europa 2024/25, o Man. United logrou não sofrer qualquer golo jogando fora de portas. Sendo que somente numa outra ocasião apontara três tentos na condição de conjunto forasteiro.
Dito isto, até ao duelo da primeira mão, o Bilbao contava por triunfos as seis partidas realizadas no seu estádio, sendo que apenas consentira dois golos adversários, e nunca mais do que um por jogo. Sugestivo, portanto, de que a História não segue uma trajectória rectilínea; e ficando assim mais fácil de compreender por que razão o próprio Rúben Amorim não dá a questão como resolvida.
Também o United, que ainda nem sequer perdeu na competição, venceu todos os jogos realizados em Old Trafford, à excepção do primeiro, ainda sem o técnico português ao leme. Marcando sempre, também à excepção do primeiro, dois ou mais golos. Contudo, só mesmo o PAOK não fez baloiçar as redes em Manchester – além de que os adeptos mancunianos estarão com certeza recordados de como a sua equipa desperdiçou uma vantagem caseira de dois golos, diante do Lyon, chegando a estar com pé e meio fora do apuramento…
Fica, pois, dado o aviso, até porque os dois principais artilheiros da formação basca nesta temporada, Ohian Sancet e Nico Williams, têm estado a braços com lesões que procuram debelar antes da viagem para Inglaterra, e as mais recentes palavras de Ernesto Valverde a esse respeito sugerem que talvez possam ser utilizados, o que configuraria um mais rico e amplo leque de opções ao serviço de uma equipa que, seguramente, quererá vender caro o duelo da segunda mão. Se ainda não é cliente, pode arriscar um palpite com o nosso código promocional Solverde, exclusivo para novos utilizadores. Aceda a Solverde.pt e insira OJOGOBET no registo para um Bónus de 300% até 30€ em Free Bets:
Ambas as equipas marcam
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Total de golos
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Total de golos (Athletic Bilbao)
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