Futsal

"Falta-nos um jogo, estamos um bocadinho mais tranquilas"

Carolina Pedreira FPF

Carolina Pedreira quer o pleno de vitórias na fase de grupos do Mundial de futsal feminino

A seleção portuguesa feminina de futsal, que já está apurada para os quartos de final do Mundial de 2025, quer fazer o pleno de vitórias no Grupo C, frente à Nova Zelândia, disse esta quinta-feira a ala Carolina Pedreira.

"Este era o nosso objetivo, três jogos, três vitórias no apuramento. Falta-nos um jogo e é isso que queremos fazer", assinalou Carolina Pedreira, em declarações divulgadas pela Federação Portuguesa de Futebol (FPF), com vista ao jogo de sábado, da terceira e última jornada do agrupamento, em Pasig, nas Filipinas, onde decorre o torneio.

A goleada na estreia sobre a Tanzânia, por 10-0, e o triunfo na segunda ronda, sobre o Japão, por 3-1, proporcionaram à equipa das quinas não apenas a presença nos quartos de final da primeira edição do Campeonato do Mundo feminino de futsal, mas asseguraram antecipadamente o primeiro lugar do Grupo C.

"Já fizemos o segundo jogo, felizmente, conseguimos o apuramento. Falta-nos um, estamos um bocadinho mais tranquilas: o primeiro passo está dado, era ultrapassar a fase de grupos", reforçou Carolina Pedreira, de 23 anos, que joga na equipa espanhola do Poio Pescamar.

A ala internacional portuguesa advertiu que, apesar de já estar à espera de adversário no arranque da fase a eliminar da competição - que será o segundo classificado do Grupo D e sairá do jogo de sábado entre Irão e Itália -, as jogadoras de Portugal estão exclusivamente concentradas no confronto com as neozelandesas, com início às 14h30 (06h30 em Portugal continental).

"Mesmo que não precisemos dele, é importante. Sinceramente, só vamos começar a pensar depois do último jogo da fase de grupos. Estamos com o foco nesse jogo. Neste momento, estamos a pensar ainda na Nova Zelândia", sustentou.

A Nova Zelândia ocupa o quarto e último lugar e já não tem possibilidade de se apurar para os quartos de final, mas Carolina Pedreira não espera facilidades: "É o último jogo delas, vão querer mostrar aos adeptos que aqui trouxeram que vieram aqui para desfrutar, e não vão baixar os braços", afirmou.

Lusa