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Nuno Vieira, diretor do jornal O JOGO, ao lado dos analistas e comentadores Luís Freitas Lobo e Sofia Oliveira, analisam a jornada 25 do campeonato, entre outros temas, em mais um programa Visão de Jogo
Confira algumas frases fortes do programa:
“Nos últimos tempos, o que me tem chamado mais a atenção no campeonato é vermos os três grandes tão pouco preocupados com o controlo de jogo com bola”.
“Todos os treinadores dos três grandes têm especulado com o jogo, mais do que vincarem uma identidade. Têm tentado divorciar-se da bola”.
“O erro do Esgaio em Rio Maior aconteceu porque o Sporting estava a defender baixo”.
“As coisas só não ganham outras proporções porque as outras equipas não conseguem castigar os grandes da mesma forma”.
“A centralização dos direitos está muito próxima e é preciso perceber a diferença entre a I e a II Liga. Os clubes devem abrir os olhos e investir na qualidade”.
“O Braga encontrou o FC Porto mais frágil da minha vida toda. Nunca vi um FC Porto num estado destes”.
“O Braga sentiu que podia partir para cima deste FC Porto e não foi. Resistiu a essa tentação para não se expor a erros defensivos”.
“O Sporting passou a ter a estratégia de se proteger mais para depois ferir”.
“Gyokeres disfarça os problemas do meio-campo do Sporting, mas não dura sempre”.
“Os grandes estão a jogar como equipas médias/pequenas em muitos momentos. Isso não os faz crescer e coloca-os mais perto de não ganhar”.
“O que me tem espantado mais no Dahl é a sua riqueza tática. É tão inteligente que facilita o coletivo”.
“Samuel Dahl é a grande revelação do campeonato”.
“Otávio é um central com limitações e joga com arrogância posicional. É um exemplo que se estende até ao ataque”.
“Existe um desacordo de ideias entre Martín Anselmi e os jogadores. Eles não entendem o que o treinador pretende”.