Declarações do Rui Vitória sobre o seu futuro, esta terça-feira, em Cascais, à margem do evento de apresentação da IberCup, torneio do qual é embaixador
Como é que um selecionador lida com a lesão de uma estrela da seleção, como aconteceu no seu caso na CAN com o Egipto? “Primeiro, é também fazer crer a todo o grupo que há mais talento. Esses jogadores que são emblemáticos e que são importantes, por isso é que eles estão no lote dos 5, 10 melhores de jogadores do mundo, mas que uma seleção não se resume só a esses jogadores. E, portanto, depois é não arranjar e de um problema fazer uma solução. A partir daquele momento passa a ser um não assunto e, portanto, temos que i à procura de soluções para os jogos que aí vêm. Mas esses são fatores que, muitas vezes, podem ter uma importância, eu diria, não decisiva, mas uma boa importância naquilo que é o rendimento daí para a frente. Porque isso tudo cria ansiedades em toda a estrutura, na opinião pública também, e às vezes essas dinâmicas negativas ou positivas têm uma influência muito grande numa equipa profissional"
Volta ao ativo em 2024/25? "Ainda não está decidido. Possivelmente não. Ainda vou ficar mais um tempo. E depois, quando tiver que acontecer, acontecerá pela vontade que eu tenho que ter em ir para qualquer projeto. Se eu não sentir essa vontade, não vou. Projeto de seleção ou projeto de clube? Possivelmente de clube. E gostava que fosse em Portugal? Não, não, nesta altura nem sequer se coloca. Mas nesta altura, esta minha passagem pela seleção abriu de facto essa possibilidade tanto de trabalhar em clubes como em seleção, porque de facto fica uma experiência já muito importante para mim, mas estou a crer que vai acontecer e será num clube"