Mais uma ação de campanha de Pinto da Costa com vista às eleições do FC Porto, marcadas para 27 de abril. O atual presidente surgiu acompanhado dos vice-presidentes Vítor Baía e Vítor Hugo, além de António Oliveira
Sobre o CFO: "José Fernando Figueiredo dispensa apresentações. Tem um grande currículo, sendo até conselheiro do Banco Mundial. Deu-me a honra de aceitar o meu convite e ser o responsável pela área [financeira] na SAD do FC Porto."
Elogios: "José Figueiredo vai abdicar de muita coisa para defender o FC Porto. Muita coisa mesmo. Mas compreendeu a paixão que pomos naquilo que vamos querer fazer. [...] Estes homens que estão ao meu lado não são pára-quedistas. São apaixonados pelo FC Porto."
A razão da candidatura: "Disse à minha família: não posso trair os meus ideais, não posso deixar que isto aconteça. Se os sócios quiserem que isso aconteça, a responsabilidade não é minha. Mas eu vou-me candidatar em defesa dos princípios que sempre defendi no FC Porto."
União dos adeptos e Facebook: "Quando apresentei a minha candidatura, pessoas que tinham sido convidadas para fazer parte da outra lista, não aceitaram. Deram-me a honra de aceitar o meu convite. Esses que eles queriam para a lista deles passaram a ser bandidos. É lamentável que durante 42 anos, não fui eu que tive sucesso. Foi o FC Porto e teve sucesso porque sempre houve união profunda. Estivemos sempre à volta das nossas equipas. Estivemos sempre a apoiar, com críticas construtivas. A partir da minha recandidatura tudo ficou mal. Não têm coragem de afrontar, mas é através dos Facebooks e dessas coisas onde os cobardes escondem a cara para insultar todos, onde gente que não é do FC Porto e se diz portista se mete nisso. Desde então, a nossa massa associativa e de adeptos estão divididas. Não aceito isso. A minha preocupação será unir o FC Porto e todos os sócios. Não os que escondem a cara nas redes sociais."