Controvérsia gerada pela posição tomada por Rita Damas motivou o Sporting a dissociar o nome do pai ao equipamento vintage lançado esta semana
Rita Damas Oliveira, filha de Vítor Damas, icónico guarda-redes do Sporting, insurgiu-se contra a criação de uma camisola lançada em homenagem ao próprio pai por ter sido, garantiu a própria, "feita sem a autorização da família".
"Há uma 'coisa' que se chama honestidade intelectual e, no mínimo, deveriam ter envolvido a família e não sermos informados pela comunicação social. Acham muito? Nós achamos que não!", escreveu Rita Damas, na rede social Facebook.
O repúdio, tornado público, foi interpretado como um ataque à direção do clube, o que valeu uma série de críticas à filha de Vítor Damas, tendo esta assegurado que faria o mesmo independentemente de quem lidera o emblema de Alvalade.
"Ninguém da família esteve ligado a alguma direção! (...) Sou independente e livre de dar a minha opinião! Com qualquer direção eu faria o mesmo!", sublinhou Rita Damas, rejeitando, ainda, necessitar de ajuda financeira por parte do Sporting.
"Prefiro morrer tesa e desgraçadinha do que estender a passadeira a estes serviçais! O que fazem é proteger a sua rede de troca de favores porque, esses sim, recebem bilhetes, dinheiro e sustentam empresas dos amigos que muitos nem sportinguistas são", apontou a filha do antigo guarda-redes.
A controvérsia gerada pela posição tomada por Rita Damas motivou o Sporting a dissociar o nome do pai à camisola vintage lançada esta semana. Na loja do clube, a peça está agora identificada apenas como "Camisola Guarda-Redes Vintage Preta."