Pinto da Costa esteve esta quinta-feira no Museu do FC Porto para uma homenagem a José Maria Pedroto no dia em que se assinalam 36 anos da morte do treinador
No dia em que se assinalam 36 anos da morte de José Maria Pedroto, o FC Porto voltou a homenagear o treinador com uma cerimónia que decorreu no Museu do clube, no Estádio do Dragão.
Uma vez mais presente, Pinto da Costa aproveitou para recordar não só a pessoa e o treinador, mas, um amigo. "É uma homenagem à sua memória e não é por fazermos isto neste dia 7, 36.º aniversário do seu falecimento, que a sua memória perdura. Ela perdurará para sempre pela pessoa que era, pelo treinador que foi e, sobretudo, pelo amigo que foi em todas as horas. É muito justo lembrar neste dia de forma especial", disse.
O presidente portista falou também do ADN do clube que tem "a garra" de Pedroto. "Dizer-se que tem a ver com o Pedroto não será exatamente isso. Tirando o Pepe, todos os jogadores nasceram depois do seu falecimento. O FC Porto tem no seu ADN esta garra do Pedroto, que foi um fomentador importante, um continuador. Conheço o FC Porto há 70 anos, de acompanhar diariamente, e a grande revolução foi em 1955 com a vinda do Yustrich. Foi aí que o FC Porto se galvanizou. Depois, com treinadores como o Pedroto, que foi o maior, e atualmente o Sérgio Conceição, pelo seu espírito, forma como vivem o futebol e exigem da equipa, a mentalidade de trabalho profundo e de conquista, esse ADN tem-se mantido e espero que se mantenha para sempre", referiu.