Internacional

River e Boca encontram-se e há uma presença na reunião que faz aumentar rumores

Andres Cristaldo/EPA

Presidentes dos dois clubes reunidos no Paraguai com a CONMEBOL... e não só.

Ao início da tarde desta terça-feira teve início uma reunião, em Luque, Paraguai, decisiva no que toca à realização da segunda mão da final da Taça dos Libertadores, entre River Plate e Boca Juniors. Rodolfo D'Onofrio, líder do River, e Daniel Angelici, do Boca, encontram-se com o presidente da CONMEBOL, Alejandro Domínguez, havendo ainda outra presença a registar: Robert Harrison.

Ora bem, Harrison é o presidente da Associação Paraguaia de Futebol, o que fez aumentar os rumores de que o decisivo jogo venha a ser realizado no Paraguai. Alguns jornalistas asseguram ser já certo que o jogo não será na Argentina.

No sábado, na data inicial prevista para a segunda mão, o autocarro que transportava a comitiva do Boca Juniors foi atacado à chegada ao estádio Monumental, resultando em ferimentos em alguns jogadores. Os adeptos lançaram pedras e gás pimenta, e os futebolistas Pablo Pérez e Gonzalo Lamardo tiveram que ser assistidos no hospital.

O Boca Juniors, que empatou na primeira mão, na La Bombonera, 2-2, pretende que o River seja punido pelo ataque e que se aplique o artigo 18 do regulamento disciplinar, que prevê várias penalizações, entre as quais a desqualificação.

A comissão disciplinar da CONMEBOL tem o assunto na mesa, podendo, ao abrigo do artigo, desqualificar o River Plate, mas também realizar o jogo à porta fechada ou transferi-lo para um estádio neutro.

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Redação