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Adepta do River detida com vida difícil: "Houve gente que a queria espancar"

. EPA/Matias Napoli

Advogado da adepta do River Plate disse que a cliente "está arrependida" e garante que a criança "não está em perigo".

Antes da entrada para o estádio Monumental, palco da segunda mão da final da Taça Libertadores, uma adepta do River Plate foi apanhada a amarrar vários engenhos pirotécnicos à cintura de uma criança.

Entretanto, as autoridades argentinas iniciaram uma investigação para conseguirem descobrir quem era a mulher e já a conseguiram deter. A adepta do River Plate corre agora o risco de prisão entre 2 a 6 anos por "colocar em risco a vida de um menor a quem tem a o dever de proteger", disse a juíza responsável pelo caso.

Para além disto, as autoridades argentinas pediram proteção para a criança e vão avaliar se está em perigo sob a tutela da referida adepta.

Carlos Brotiman, advogado da mulher, disse que a sua cliente "não ia acender as tochas que a criança levava" e garantiu que a criança "não corre risco".

"Este caso está a correr o mundo, imaginem como ela se sente. Houve gente que a queria espancar. A minha cliente está arrependida. Não tem antecedentes, é de uma família trabalhadora. É apenas uma adepta do River, que gosta de futebol, não é uma pessoa violenta. Vamos deixar a justiça trabalhar", concluiu Carlos Broitman.

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Redação