Luís Gonçalves, administrador da SAD azul e branca, visa as arbitragens dos jogos do FC Porto contra Boavista e Rio Ave
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Em declarações reproduzidas pelo FC Porto, Luís Gonçalves afirmou que os dragões têm "menos quatro pontos do que deveria" por responsabilidade das arbitragens.
Boavista-FC Porto: "Este ano já é a segunda vez, no ano civil de 2024. Começou no Boavista, em que o árbitro foi Manuel Oliveira e o VAR Rui Costa. Um lance claro de penálti, um empurrão nas costas do Eustáquio, mais uma vez o VAR não chamou Manuel Oliveira e este teve um comportamento pouco adequado, no início da segunda parte, quando o Eustáquio falou com ele, insinuando que se atirou para a piscina e que piscina tinha em casa para fazer aquele tipo de saltos. Isto é grave. No espaço de um mês, o FC Porto tem quatro pontos a menos."
Casa Pia-Sporting: "Pelo contrário, outros têm quatro pontos a mais e nós sabemos em que jogos foram. Um deles, sem nenhuma dúvida, foi tão grave que o Conselho de Arbitragem sentiu necessidade de emitir um comunicado. Estou a referir-me ao Casa Pia-Sporting. E quem estava como VAR? O famoso Hugo Miguel. Mais uma vez, esteve envolvido nesse lance. Depois pediram desculpa, mas isto desculpa não é nada, são mais dois pontos que o Sporting teve e ninguém os retira. Nós, pelo contrário, temos menos quatro. Isto, no fim do campeonato, ao fazermos as contas, pode ser decisivo."
Época anterior: "Já tivemos isto no campeonato anterior. Convém não esquecer que, num jogo em casa com o Gil Vicente, o FC Porto teve um jogador expulso por intervenção do árbitro Tiago Martins, numa intervenção não correta, retirou-nos o jogador e perdemos três pontos. Terminámos o campeonato com menos dois pontos do que o primeiro. Isto são factos, nós não estamos a inventar nada, só estamos a dizer a verdade. Nós só queremos que nos respeitem. Não queremos mais nada do que isso, não queremos que nos façam nenhum favor. Que se lembrem que os nossos jogadores são profissionais dignos, trabalham todos os dias para poderem chegar ao dia do jogo e terem bons desempenhos. Esses desempenhos não podem ser postos em causa por decisões deste tipo."