
Créditos: Adrian DENNIS / AFP
Portistas destacam que "o segundo plantel mais valioso do mundo precisou de 210 minutos e oito penáltis para ultrapassar o FC Porto"
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O FC Porto caiu nos oitavos de final da Liga dos Campeões perante o Arsenal, após penáltis, e não conseguiu "quebrar a "maldição" dos desempates que vigora desde 2010", evidenciam os azuis e brancos na newsletter "Dragões Diário", esta quarta-feira. A formação portista refere ainda que "a lei do mais rico" se impôs.
"A lei do mais rico impôs-se, mas o segundo plantel mais valioso do mundo precisou de 210 minutos e oito penáltis para ultrapassar o FC Porto. O melhor representante de Portugal na Europa caiu nos oitavos de final da Liga dos Campeões depois de perder por 1-0 com o Arsenal e de não ter conseguido quebrar a “maldição” dos desempates que vigora desde 2010. “Se havia uma equipa que merecia chegar aos quartos, era a nossa”. Sérgio Conceição ficou naturalmente insatisfeito com o desfecho “inglório” e causador de “grande frustração” de uma eliminatória em que o grupo que dirige “dignificou o futebol português e o FC Porto”. O treinador recordou que “os penáltis não são uma lotaria” e observou que “faltou discernimento”. Pepe elogiou a postura de “verdadeiros Dragões dentro do campo” assumida por ele e pelos colegas e falou sobre “um grande jogo” azul e branco em que não houve a “pontinha de sorte” de que o Arsenal dispôs. O capitão agradeceu aos adeptos pelo apoio “incrível”, enquanto Jorge Sánchez resumiu que os jogadores ficaram “tristes e orgulhosos”. Terminada mais uma participação na Liga dos Campeões, o foco do plantel dirige-se para as competições internas. Sérgio Conceição relembrou que “o futebol é um recomeçar constante” e garantiu que “no balneário existe personalidade e caráter” para lutar pelo campeonato e pela Taça de Portugal", lê-se na nota do FC Porto.
