Declarações de Gabri Veiga, reforço do FC Porto, aos jornalistas presentes nos Estados Unidos, onde os dragões preparam a estreia no Mundial de Clubes (domingo, 23h00, frente ao Palmeiras)
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Porquê o FC Porto e o corte no salário: "O presidente foi uma das peças mais importantes, se não a mais importante, na minha escolha. Estou-lhe muito agradecido. Faz quase um ano que começámos a conversar e sempre mostrou uma confiança que nunca tinha sentido. A opinião do míster, também de Zubizarreta... Estavam todos alinhados na confiança que demonstraram e isso é o mais importante neste momento da minha carreira. Por isso, também estou com muita vontade de ajudar o clube, porque depositaram uma enorme confiança em mim. Salário? Sim, o presidente tem toda a razão. Sei que é muito difícil ganhar o que ganhava ali [na Arábia], mas não penso no aspeto financeiro. Estou aqui pela vontade que tinha de voltar a jogar no futebol europeu, ao mais alto nível. Mas também houve esforço financeiro do clube para fazer esta contratação e estou muito agradecido por isso."
O que conhecia do FC Porto? "É um clube muito grande, com uma massa adepta grande, muita paixão na cidade. Cheguei a recuperar de uma lesão no Dragão e senti o ambiente antes dos jogos... É um grande português e na Europa. Tem duas taças da Champions, que vi no Museu. Um clube enorme, com grandes jogadores e com muita história. É um prazer estar aqui."
Jogador que mais o surpreendeu: "É difícil... Há muita qualidade, o plantel também é muito bom a nível humano. Nessa qualidade que há e talento jovem, posso falar do Rodrigo Mora, do Diogo Costa... Prefiro destacar o grupo além das individualidades, porque é isso que nos pode fazer seguir em frente no torneio."