
Agustín Garizábalo, olheiro do Cali, explica que Pardo, autor do 2-2na Madeira com um cabeceamento à ponta de lança, sempre foi um matador
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Sem querer, o colombiano Jackson Martínez foi determinante há quatro anos na carreira do compatriota Pardo. Quando se mudou para o Independiente de Medellín, o jogador do Braga era a principal referência do ataque do Deportivo de Cali, marcando e dando a marcar muitos golos, e acabou por ser vítima da coexistência com Jackson. Aquele que viria a ser o melhor marcador do campeonato português na época passada (26 golos), ao serviço do FC Porto, não dava hipóteses à concorrência interna e a solução encontrada para Pardo foi encostá-lo aos flancos. "Era um bom rompedor, até combinava bem com o Jackson", recorda Agustín Garizábalo, o olheiro do Deportivo de Cali que, além de Pardo, descobriu estrelas como Montero (Sporting) e Cuadrado (Fiorentina), entre outros jogadores. A experiência correu de tal forma bem que Pardo se tornou mesmo num extremo, fixando-se em definitivo na posição, mesmo depois de Jackson se ter transferido para o Jaguares (México).
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