Este resgate alargou para 32 o número de jogadores que viram os seus direitos económicos recuperados pela SAD.
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Foi mediante o acordo firmado com uma entidade que passará a ser parceira do Sporting na SAD leonina, a partir de janeiro de 2016, que o Conselho de Administração presidido por Bruno de Carvalho concretizou uma das prioridades do líder leonino: reaver as percentagens dos passes dos treze jogadores que estavam na posse do extinto Sporting Portugal Fund.
A operação que custou à sociedade que gere o futebol do Sporting 12,65 milhões de euros permitiu o resgate de parcelas importantes dos direitos económicos de jogadores como William Carvalho (que tinha 40% do passe no fundo de investimento), Wilson Eduardo (40%), André Martins (40%), Seejou King (40%), Cédric (25%), Diogo Salomão (25%), Zezinho (25%), Carrillo (20%), Capel (20%), Diego Rubio (15%), João Mário (15%), Nuno Reis (15%) e Chaby (2,5%). Esta ação, consumada pela SAD leonina no passado dia 26 de fevereiro, só foi possível graças à injeção de 18 milhões de euros anunciada aos sócios na última reunião magna do clube, a 17 de janeiro. Então, Bruno de Carvalho deu conta aos filiados do emblema de Alvalade da entrada nos cofres da sociedade de aquela maquia, proveniente de "um investidor idóneo" cuja identidade teria de ser preservada, "devido ao acordo de confidencialidade" assumido com aquela entidade que, recorde-se, passará a ser parceira do Sporting na administração da SAD a partir de janeiro de 2016.