Ausência de títulos na primeira época em Portugal não muda nada. Mas a vontade de retribuir o carinho dos adeptos é grande.
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Uma época sem ganhar qualquer título não deixa o treinador do FC Porto mais pressionado. "A pressão é a mesma", garantiu. "Senti a pressão no primeiro dia de FC Porto. É parte do meu dia-a-dia e da minha profissão e é também gasolina para os treinadores. Temos de a assumir com naturalidade e responsabilidade, para dar o máximo e melhorarmos", continuou.
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Os adeptos sim, são uma espécie de pressão que não nega. Mas pela positiva e pela vontade de lhes oferecer algo. "Estão todos muito otimistas e esperançados. Queremos dar-lhes uma alegria", sublinhou. Para se aproximar deles, abriu contas nas redes sociais. Mas esse é outro assunto. "O V. Guimarães, hoje, é o mais importante"