Presidente do Arouca nega que a opção por Aveiro para defrontar o Benfica tenha a ver com receita do jogo
Corpo do artigo
Levar o jogo do Benfica para Aveiro não foi uma decisão tomada de ânimo leve pela Direção do Arouca. "Compreendo a tristeza das pessoas e, como arouquense, também fico triste. Mas 'empurraram-nos' para lá. Não podíamos jogar onde não existisse água quente; seria uma vergonha para nós", justificou a O JOGO Carlos Pinho, recusando a ideia de terem sido razões económicas a deslocar o desafio e atirando a responsabilidade para o elenco camarário.
"Sempre disse que não se muda as regras a meio do jogo. Se eles queriam fazer isto, deixavam o clube em paz e falavam no final da época. Só Deus sabe o que temos sofrido para manter a equipa como está. A causadora disto tudo foi a vereadora Margarida Belém, que não gosta de futebol. Ela até tirou o filho do Arouca e colocou-o na Sanjoanense", criticou o líder dos arouquenses, acusando o edil Artur Neves de posturas diferentes.
"Antes das eleições, eu era o maior. Há pouco tempo, foi comigo a Braga e até me deu os parabéns pelo resultado. No dia seguinte, mandou cortar o gás no estádio", acusou.
Ler reportagem completa na edição desta quinta-feira do jornal O JOGO.